A astaxantina é um ceto carotenóide extraído de Haematococcus Pluvialis e é solúvel em gordura. Existe amplamente no mundo biológico, especialmente nas penas de animais aquáticos, como camarões, caranguejos, peixes e pássaros, e desempenha um papel na reprodução de cores. Eles desempenham duas funções em plantas e algas, absorvendo energia luminosa para a fotossíntese e protegendo clorofila de danos leves. Obtemos carotenóides através da ingestão de alimentos que são armazenados na pele, protegendo-a dos fotodanos.
Estudos descobriram que a astaxantina é um poderoso antioxidante 1.000 vezes mais eficaz que a vitamina E na purificação dos radicais livres produzidos no corpo. Os radicais livres são um tipo de oxigênio instável que consiste em elétrons desemparelhados que sobrevivem ingerindo elétrons de outros átomos. Uma vez que um radical livre reage com uma molécula estável, ele é convertido em uma molécula estável de radical livre, que inicia uma reação em cadeia de combinações de radicais livres. Muitos cientistas acreditam que a causa raiz do envelhecimento humano é o dano celular devido a uma reação em cadeia descontrolada de radicais livres. A astaxantina possui uma estrutura molecular única e excelente capacidade antioxidante.